Vendo o pai acompanhando o levantamento cadavérico do próprio filho, parece até uma coisa normal da vida. Na verdade normal, não é, mas que isso já virou rotina aqui na Bahia, virou.
Virou rotina em qualquer local onde o vício nas drogas predomina, porquê se não houver procura, não há oferta, a econômia nos ensina isto. Infelizmente o vício em drogas não escolhe cor, classe social, religião e nem sexo. Está à espera de qualquer um que os procure. Fujamos deste mal e ensinemos à nossos filhos o mesmo.
Vendo o pai acompanhando o levantamento cadavérico do próprio filho, parece até uma coisa normal da vida. Na verdade normal, não é, mas que isso já virou rotina aqui na Bahia, virou.
ResponderExcluirVirou rotina em qualquer local onde o vício nas drogas predomina, porquê se não houver procura, não há oferta, a econômia nos ensina isto. Infelizmente o vício em drogas não escolhe cor, classe social, religião e nem sexo. Está à espera de qualquer um que os procure. Fujamos deste mal e ensinemos à nossos filhos o mesmo.
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